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Quase férias

Férias.

É o que há, não adianta.

Eu, ainda estágiário, não tenho o direito (ou será que agora, com as novas leis, tenho? Êta mundinho complicado...) de usufruir desse bem criado para recarregar as baterias do trabalhador.

Final de ano, a gente já vê as pessoas ouriçadas, em busca do melhor planejamento, na melhor forma de aproveitar esse tempo livre. Descansar, viajar, fazer cursos, mudança, tudo vale.

Como não tenho agora esse privilégio, resta-me dar por satisfeito e contentar-me com os dois dias de folga em Gramado City. Terra boa, seja com calor, com frio, ou com a temperatura amena, igual a que fez nesse início de semana.

Um bom vinho, um bom almoço (ou janta, tanto faz), uma boa companhia. O ambiente perfeito para colocar as pilhas no carregador e aproveitar um pouco de vadiagem.

Vale a pena, e muito, desligar-se do mundo. Mesmo que não sejam férias de um mês. Dois dias bem aproveitados já fazem a diferença.

Tão normal que não gera espanto...

Muitas coisas estão caindo na rotina da população de tal forma que ninguém mais se choca com alguns absurdos.

Hoje em dia, todo o Brasil trata Isabella como sua filha, irmã ou prima próxima, sem se dar conta que ela era conhecida de apenas 0,0000000001% dos brasileiros antes do final de março.

A dengue no RJ ficou tão banalizada que nem se contam mais os casos de mortes pela doença. Virou modinha ter dengue pra quem fala chhhhhhhhhhhhhiado...

Como já foi assunto do cotidiano as mortes por atentados à bomba em países do Oriente Médio, a fama instantânea dos figurantes BBB's, as mortes em tiroteios decorrentes do tráfico...

Tudo isso têm um tom trágico. Como é trágico para a massa vermelha qualquer enfrentamento contra os alvi-verdes da serra gaúcha.

J-U-V-E-N-T-U-D-E. Nove letras que assombram uma história de quase 100 anos de conquistas.

O jogo em si foi ruim, as chances foram poucas, ganhou quem ousou mais. Tudo isso é fato. Mas nada me tira da cabeça que forças ocultas atuam sobre este enfrentamento...

Aproveitando a idéia anterior...

03 de março. Uma mera e singela data.

Mas hoje começaram as aulas da grande maioria dos estudantes do RS. Um dia especial, marcado pela expectativa, ansiedade, vontade de rever os velhos -ou novos - conhecidos. As férias escolares são muito bipolares. O aluno torce com fervor para que elas cheguem o mais rápido possível. Mas, após o meio de fevereiro, aquela época onde os mais crescidos já curtiram o Planeta e o carnaval, a anseiedade pelo retorno do convívio com os amigos diários.

Caras novas, pessoas perdidas no novo ambiente, tudo cheio de novidades. Os pequenos adoram a compra do material escolar. Os mais antigos vibram com as "possíveis novas conquistas" que aparecem em seus recintos.

Neste 2008, o 03/03 marca o real início do ano...

É hora de...

Quando saber o momento certo? Quando perceber que o ciclo acabou? Quando tomar uma decisão? A vida é cheia desses instantes únicos, pontuais, simplórios, decisivos. O restante da sua existência depende de atos assim, repentinos, onde o que se passa no instante é o que vale, onde a próxima resposta define grande parte das diretrizes. Saber o que fazer é essencial em um momento como este. Mas a dúvida persiste, instigando, questionando. O que é certo? E o que é o errado? Só se tem a certeza depois de escolher um caminho a seguir.


Estou seguindo meu caminho, a partir de agora com um rumo diferente, ainda sem um norte bem definido. Mas foi a minha escolha. Assumi os riscos e tracei o caminho a seguir. Resta saber se foi a escolha correta. O ano de 2008 promete...

DIREITO DE PASSAGEIRO

É comum ônibus estragarem no meio do caminho, seja indo para escola, faculdade, trabalho, encontro. Eu mesmo já estive em situações diversas. Agora, uma coisa eu sinceramente detesto: baldeação. Em outras palavras, significa "entrar por trás". Pois é, eu fiquei pensando esses dias a caminho de casa: "se o meu ônibus estraga e fico na parada esperando o próximo para 'entrar por trás', não deveria receber o dinheiro, ou ficha, de volta?". Se tenho horários a cumprir e o ônibus estraga, logo, eu me atraso. Mas eu paguei pelo serviço, não? Paguei para pegar o ônibus certo, que me largaria no lugar certo e na hora certa. Aí está a minha indignação. Eles acham que fazendo baldeação no próximo ônibus estarão equiparando a "dívida" com os passageiros do ônibus estragado. Acho que não. Acho que realmente tá na hora de reivindicar mais direito aos passageiros de ônibus.d

Brinquedos e Action Figures - parte 1


Nesse mundo nosso de cada dia, existem dois processos de aprendizado ao meu ver. O primeiro se resume ao método de tentativa e erro. Tenta-se uma maneira para resolver uma situação. Ela não dá certo, tenta-se outra. O segundo processo vem de observação e simulação de situações. Vê-se uma situação e uma forma de interagir com ela. Tenta-se, então, repetir o que se viu sob um aspecto de ficção para imitar a realidade. E é aí que entram os brinquedos.

O termo brinquedo é direcionado a um
objeto que é usado em uma brincadeira. Desde uma pedra à um robô, essencialmente qualquer objeto pode ser um brinquedo, desde que usado para o propósito de brincar.

Uma das formas mais básicas de brinquedo são os cubos.
Eles ensinam noções de cores, formas e raciocínio espacial.


Brincar não é coisa de criança


Brincar é o segundo processo de aprendizado. É simular uma situação através de objetos, de forma a se aprender algo com isso. Quando há brincadeira, há conhecimento.

Faz-se uma imitação da realidade de forma a refletir e desenvolver-se para que, no futuro, haja o saber como lidar com determinadas situações reais, de forma a sobreviver a elas.


Um gatinho brincando. Quando adulto, ele vai brincar também.

Muitos dizem que brinquedo é coisa de criança. Eu digo que é coisa de mamífero.
Quem nunca viu um gatinho brincando com um novelo de lã? Ou um tigre brincando com uma presa pequena? O gatinho e o tigre estão fazendo a mesma coisa, sem distinção de idade: treinando para caçar. Fazemos o mesmo, em diferentes situações e idades. Os mamíferos não são inteligentes à toa. Brincam de sobreviver para que possam continuar nesse planeta e evoluir. Devemos, portanto, parte de nossos cérebros avantajados para os brinquedos.