Nesse mundo nosso de cada dia, existem dois processos de aprendizado ao meu ver. O primeiro se resume ao método de tentativa e erro. Tenta-se uma maneira para resolver uma situação. Ela não dá certo, tenta-se outra. O segundo processo vem de observação e simulação de situações. Vê-se uma situação e uma forma de interagir com ela. Tenta-se, então, repetir o que se viu sob um aspecto de ficção para imitar a realidade. E é aí que entram os brinquedos.
O termo brinquedo é direcionado a um objeto que é usado em uma brincadeira. Desde uma pedra à um robô, essencialmente qualquer objeto pode ser um brinquedo, desde que usado para o propósito de brincar.
Uma das formas mais básicas de brinquedo são os cubos.
Eles ensinam noções de cores, formas e raciocínio espacial.
Brincar não é coisa de criança
Brincar é o segundo processo de aprendizado. É simular uma situação através de objetos, de forma a se aprender algo com isso. Quando há brincadeira, há conhecimento.
Faz-se uma imitação da realidade de forma a refletir e desenvolver-se para que, no futuro, haja o saber como lidar com determinadas situações reais, de forma a sobreviver a elas.
Muitos dizem que brinquedo é coisa de criança. Eu digo que é coisa de mamífero.
Quem nunca viu um gatinho brincando com um novelo de lã? Ou um tigre brincando com uma presa pequena? O gatinho e o tigre estão fazendo a mesma coisa, sem distinção de idade: treinando para caçar. Fazemos o mesmo, em diferentes situações e idades. Os mamíferos não são inteligentes à toa. Brincam de sobreviver para que possam continuar nesse planeta e evoluir. Devemos, portanto, parte de nossos cérebros avantajados para os brinquedos.
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