Brinquedos e a humanidade
Brinquedos humanos existem há milhares de anos. Sabe-se de brinquedos do Egito e da Grécia Antiga, parecidos com vários que temos hoje em dia. Panelas e colheres, figuras humanas e animais. Alguns até possuíam articulação (certos bonecos egípcios tinham uma articulação por bolas nos membros), não esquecendo dos marionetes. Todos feitos com materiais primitivos, claro.
Dois brinquedos da Antigüidade. O primeiro é Egípcio, figuras humanas de mármore que são puxadas por cordas para dançarem (cerca de 2000-1500 A. C.). O segundo, um touro com rodas grego, (cerca de 700-500 A. C.).
Conforme o tempo foi passando, e o ser humano inventando mais e se achando mais esperto, os brinquedos foram acompanhando essa marcha. Novos materiais foram descobertos, o processo de industrialização foi criado, o conceito de mercado passou a existir. O mundo tornou-se capitalista e o dinheiro passou a ser (quase) tudo. Por causa disso, e por sempre terem sido uma peça essencial no nosso desenvolvimento, eles detêm, hoje, muitos verdinhos anualmente. Para se ter uma idéia, em 2005, nos EUA, as vendas de brinquedos totalizaram 22,9 bilhões de dólares. Jésus!
Dois brinquedos de macacos, apenas com 3 mil anos de diferença (o primeiro é egípcio). Ambos tem articulações e servem para o mesmo propósito.
Nesse contexto, um brinquedo que sempre existiu conosco foi tomando um rumo interessante. O boneco, modelo do ser humano e dos animais, e ainda o que há no meio do caminho (seres humanóides), passou por uma reformulação na (longínqua?) década de 60.
0 respostas:
Postar um comentário