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Pressão nos ponteiros

Atlético/MG, Palmeiras, Inter e Vitória.

Se trantando de zona da Libertadores, todos os "especialistas" na área desportiva errariam seus palpites de início de campeonato neste momento.

O Inter era um dos grandes favoritos, mas é o que menos tem jogado do quarteto.

O Vitória, com a recita clássica de investir na formação de jovens atletas, colhe mais frutos de ótima qualidade, como o trio defensivo Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins.

O Palmeiras estava desacreditado nas mão de Luxemburgo. O técnico saiu e Muricy, primeira opção da diretoria, não topou. Então o comandante dos juniores, Jorginho, assumiu a bronca e fez o time subir de produção. Vendo que a barca se ajeitou um pouquinho, Muricy resolveu largar suas férias forçadas para voltar ao batente, tornando o Verdão um forte candidato ao caneco.

O Galo Mineiro surpreende sob o comando de Celso Roth justamente pelo seu comandante. Pelo segundo ano em sequência, Roth ponteia a tabela do nacional por várias rodadas com um time questionável, mas que demonstra estar bem acertado dentro e fora das quatro linhas.

O futebol é bacana muito por isso.

Favoritos antes de começar a competição estão patinando no primeiro terço do campeonato, dando espaço para outros escretes sonharem com o triunfo.

O Cruzeiro, focado na Libertadores, começou o Brasileirão de fato há duas rodadas. O São Paulo não demonstra a qualidade e o poder de decisão de anos anteriores. O Santos sofre com brigas internas. O Flamengo implora pela volta de seu maestro, Ibson. O Fluminense colhe os frutos de uma aposta mal feita: Fred.

A imprevisibilidade reinará até quando nas terras tupiniquins?

-x- Bruno

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