Busca

Pesquisa personalizada

Forte até demais

Preciso escrever! Não sei sobre o que, mas não quero falar de futebol.


Quem sabe eu fale de violência através de imagens:

Foto: Flávio Neves / ClicRBS







Capa do site do jornal The Sun








É... Tá cada vez mais complicado comparecer aos estádios... Violência dentro e fora de campo

Dois dos candidatos mais fortes a barbárie do ano no mundo esportivo

ALGO PRECISA MUDAR! E o mais rápido possível...

As cores da imprensa

Que assunto chato, sinceramente.


Recentemente, em algumas discussões em sites de relacionamentos, tenho observado que a análise de "quem é quem" na imprensa esportiva é um dos assuntos mais abordados por curiosos de plantão.

Conforme o momento e a ocasião, os torcedores acusam os membros da imprensa esportiva de torcerem para time A ou B.

Quem não conhece a rotina de trabalho de jornalistas, não sabe a quantidade de coisas que devem ser pensadas antes de uma atração ir ao ar. Quem não lida com esse ramo, acha que passa por uma simples e única pessoa que faz tudo e depois aparece para dissertar sobre o assunto.

"Ah, mas os donos da empresa Y são do time Z, então eles puxam pra lado desse time". Quem não trabalha no ramo não entende como é feita uma produção de um evento esportivo, não sabe quantas pessoas trabalham para por aquele conteúdo no ar, não tem a menor noção de quanto tempo se leva para fazer um material de qualidade, buscando sempre ser o mais imparcial o possível.

Posso garantir, com a mais absoluta certeza: TODOS pensam em fazer o melhor trabalho, com o maior número de informações válidas e verdadeiras. Ninguém pensa em favorecer time W ou Z.

É óbvio que, antes de ser um profissional, as pessoas torciam para algum clube de futebol. Mas, quando se trabalha com isso, o objetivo é ter o máximo de isenção para dar cada vez mais credibilidade a informação coletada.

O difícil é fazer os leigos entenderem isso...

Impressionante...

http://colunas.g1.com.br/redacao/2008/02/21/o-homem-e-a-jaqueta/

1- Que resistência do material (mesmo com a ajuda do frio para a conservação)

2- Que sorte do homem (que sobreviveu a um acidente de avião)

3- Que coragem do ser humano (em voltar a esse lugar inóspito onde aconteceu o acidente)

4- Que filme fodástico! (Vivos, filme feito sobre a história da queda deste avião e a saga dos sobreviventes)

PS.: Posto essa nota mais pela qualidade do filme do que pela jaqueta em si...

PS. (2): Tá, tá certo. A jaqueta também merece destaque. Highlander!!!

Eu já sabia!

Graaaaande site da Revista Placar!
Lembro de ter feito o desafio dos times a pelo menos 6 meses,
mas eles ainda disponibilizam a arte em seu site oficial!
Esse eu garanto, fiz os 50 pedidos!!!
Boa sorte!

Desafio!

http://placar.abril.com.br/multimidia/imagens/desafio.jpg


Mais um da série de desafios da Placar. Após a ilustração onde os elementos lembravam clubes de futebol, essa agora tem, de acordo com a revista, 50 nomes de jogadores de futebol.

Eu consegui só 24, desempenho deveras medíocre.... :\\\\\\

Abraço!

Perfil

Todas as pessoas têm um ídolo, alguém em que se espelham. Um mito "fodástico", alguém que lhe sirva de inspiração para algo, inclusive no âmbito profissional.


Conheci Paulo Vinícius Coelho pela TV, assintindo programas de debates esportivos antes de entrar na faculdade de Jornalismo. A princípio, ele só era um maníaco por dados numéricos sobre jogos e que, ainda por cima, falava "tlinta e tglês".

Com o passar dos anos, o aprofundar na profissão, cada vez mais admiro o trabalho profissional de exímia competência que ele realiza diariamente.

PVC, como é popularmente conhecido, foi "perfilado" pela edição de fevereiro da revista Piauí, em matéria assinada por João Moreira Salles. Tudo foi abordado, desde detalhes sobre salários, conteúdos profissionais e ambiente doméstico.

O que me impressiona e me deixa mais e mais curioso é o fato do jornalista ligar, antes de cada rodada para cada um dos 20 time da primeira divisão a fim de galgar informações detalhadas de cada clube. Isso sim, um bom trabalho jornalístico, baseado na informação, não em opiniões pré-fabricadas.

Hoje, graças ao seu trabalho na ESPN Brasil, seu problema de dicção já é bem menos acentuado. E, para mim, não chama mais nenhuma atenção. O jornalismo de boa índole e boa qualidade - principalmente -, agradece a pessoas como ele.

Com menos de 40 anos de idade, mas muita experiência no currículo, ele arranca elogios dos rivais - diretores da Globo / Sportv já afirmaram que ele é o "sonho de consumo" da emissora -, dos companheiros de trabalho e carrega um legado de fãs que o admiram.

Hoje, sem medo de errar, posso dizer que ele é sim o meu espelho profissional.

As Cópias do bem

Cópia é legal? É bacana? Nem sempre...

Mas existem casos onde copiar alguma coisa soa muito como uma grande homenagem à quem serviu de matriz.

Um exemplo é o glorioso Grêmio de Jaciara, no Mato Grosso.

O símbolo do Grêmio Jaciara tem feições muito parecidas com o Tricolor dos Pampas

O clube do Centro-Oeste foi fundado em 1975 por imigrantes gaúchos fanáticos pelo Grêmio de Foot-Ball Portoalegrense.

E nesta semana fez bonito na sua estréia na Copa do Brasil contra sua inspiração. O "Imortal" - hei de confessar que acho péssima essa expressão, porém me faltam sinônimos... - teve muitas dificuldades para vencer a partida, marcando o único tento da peleja aos 44 minutos do segundo tempo, em uma bela cabeçada do centroavante Tadeu.

* Uma pausa para as comparações para uma questão: O que o Paulo Pelaipe tem em mente demitindo um treinador promissor após um resultado que ele julga fraco, mas que mesmo assim deixa o Grêmio com grande vantagem para passar a próxima fase? E ainda por cima trazer para o seu lugar um dos treinadores mais odiados por torcidas como Inter, Palmeiras, Flamengo e a própria massa de adeptos gremista? Aí tem coisa estranha... *

Outras homenagens existem no mundo esportivo. No Campeonato do Distrito Federal, temos um exemplo da união entre música e futebol: o Legião Urbana F.C. Fundado por fãs fervorosos da banda, o Legião conquistou três acessos consecutivos e hoje lutam com os famosos Gama e Brasiliense pelo título do Campeonato Candango.

Pelo Brasil, existem outros homônimos menos famosos de grandes clubes. Cito como exemplo o River, do Piauí, o Boca Junior - isso mesmo, sem o "s" no final - de Pernambuco, o Roma de Apucarana, no Paraná, e o Juventus da Rua Javari, de São Paulo.

E você, caro leitor, se fosse fazer uma homenagem, faria como e pra quem?

Ah os três B's

Me segurei mais de um mês para não escrever sobre este assunto, por achar que o Bugado é um espaço "culto" perto de muitas coisas que a gente observa na internet. Mas achei um link interessante para analisar e faço isso logo abaixo:


BBB e suas estratégias...

Julgo impressionante os artifícios usados pela televisão para segurar um programa no ar por 7 anos e 8 edições.

O BBB não traz nada de novo a ninguém, não é culto - como o Bugado :D -, não é, hoje, nem mais sucesso de audiência. Mas continua na grade de programação. Por quê???

Pessoas como eu e idéias como a que eu quero comentar é que sustentam esse programa ainda hoje. Eu admito, sou um grande curioso, como muitas outras pessoas. Inclusive, essa curiosidade é que me levou a cursar jornalismo. Adoro ver o BBB por isso: Me desperta um interesse ver como pessoas que não se conhecem lidam com outras em um ambiente fechado, sem nenhuma liberdade e nenhuma privacidade.

Entretanto, após 8 edições, o formato parece um tanto desgastado. Os números da audiência provam isso por A+B. O que torna o papel da produção cada vez mais importante. E nessa oitava edição, a produção do Big Brother está de parabéns.

Analisando os números baixos do começo do programa, os comandantes da atração resolveram tomar uma atitude drástica na formulação de uma das questões mais clááássicas do reality show: o processo de eliminação do jogo.

Achei simplesmente sensacional a idéia de mexer com a mesmice de dentro da casa colocando mais um participante na berlinda. Agora, ao invés de dois confinados com a corda no pescoço, são três a cada terça-feira.

A televisão continua se sustentando com o passar dos anos graças a idéias como essa, que renovam programas "batidos" e devovem a eles a classificação de novidade.

Enquanto isso, eu continuo por aqui, sempre que posso, acompanhando - em dose elevada - essa grande falta de conteúdo... :P

A mais nova adepta

Tu vê só né...

Dupla Gre-nal indo bem no Gauchão, conquistando seus objetivos e se preparando para vôos mais altos, principalmente na Copa do Brasil, e o assunto do final de semana é a ida de Deborah Secco ao Olímpico Monumental.

E com camiseta do time e tudo!

Ás vezes é bom deixar o futebol em segundo plano, até no Bugado...

Foto: Ricardo Duarte

Continuando o papo anterior...

http://www.corinthians.com.br/noticias/noticias_detalhes.asp?id=1037

Esse é o link para visualizar a situação dos vínculos no Corinthians. É só abrir a tabela em Excel.

E continuo com o recado para os outros clubes: Adotem essa medida de transparência!

Direitos Federativos

No início dessa semana, o Corinthians - em atitude, pelo menos para mim, inédita - divulgou uma tabela, em seu site oficial, indicando o quanto o clube tem de porcentagem sobre os direitos federativos, o passe dos novos tempos, sobre cada atleta.

O Timão inclusive deu nome aos bois, dizendo quem são os donos em conjunto com o Corinthians dos atletas "parcelados", o quanto esses agentes ou empresas tem direito. Além disso, o Corinthians elucidou todos os vínculos dos atletas, como o término do contrato e o último clube de contrato vigente dos atletas que vieram de outros clubes.

Aqui no sul, Grêmio e Internacional não falam de nenhuma maneira sobre esse assunto para a imprensa, afirmando que isso é um assunto de economis interna dos clubes.

O que vocês pensam sobre essa iniciativa?

Seria válido que todos os clubes fizessem isso que o Corinthians fez?

Acho que esta transparência seria ideal para um futebol que está tentando ser grande, clubisticamente falando. O futebol brasileiro serviria inclusive de exemplo de transparência para outras áreas...

Mas, ao que parece, não é um desejo de todos, infelizmente...

Abraço à todos!