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As Cópias do bem

Cópia é legal? É bacana? Nem sempre...

Mas existem casos onde copiar alguma coisa soa muito como uma grande homenagem à quem serviu de matriz.

Um exemplo é o glorioso Grêmio de Jaciara, no Mato Grosso.

O símbolo do Grêmio Jaciara tem feições muito parecidas com o Tricolor dos Pampas

O clube do Centro-Oeste foi fundado em 1975 por imigrantes gaúchos fanáticos pelo Grêmio de Foot-Ball Portoalegrense.

E nesta semana fez bonito na sua estréia na Copa do Brasil contra sua inspiração. O "Imortal" - hei de confessar que acho péssima essa expressão, porém me faltam sinônimos... - teve muitas dificuldades para vencer a partida, marcando o único tento da peleja aos 44 minutos do segundo tempo, em uma bela cabeçada do centroavante Tadeu.

* Uma pausa para as comparações para uma questão: O que o Paulo Pelaipe tem em mente demitindo um treinador promissor após um resultado que ele julga fraco, mas que mesmo assim deixa o Grêmio com grande vantagem para passar a próxima fase? E ainda por cima trazer para o seu lugar um dos treinadores mais odiados por torcidas como Inter, Palmeiras, Flamengo e a própria massa de adeptos gremista? Aí tem coisa estranha... *

Outras homenagens existem no mundo esportivo. No Campeonato do Distrito Federal, temos um exemplo da união entre música e futebol: o Legião Urbana F.C. Fundado por fãs fervorosos da banda, o Legião conquistou três acessos consecutivos e hoje lutam com os famosos Gama e Brasiliense pelo título do Campeonato Candango.

Pelo Brasil, existem outros homônimos menos famosos de grandes clubes. Cito como exemplo o River, do Piauí, o Boca Junior - isso mesmo, sem o "s" no final - de Pernambuco, o Roma de Apucarana, no Paraná, e o Juventus da Rua Javari, de São Paulo.

E você, caro leitor, se fosse fazer uma homenagem, faria como e pra quem?

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