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Todas as pessoas têm um ídolo, alguém em que se espelham. Um mito "fodástico", alguém que lhe sirva de inspiração para algo, inclusive no âmbito profissional.


Conheci Paulo Vinícius Coelho pela TV, assintindo programas de debates esportivos antes de entrar na faculdade de Jornalismo. A princípio, ele só era um maníaco por dados numéricos sobre jogos e que, ainda por cima, falava "tlinta e tglês".

Com o passar dos anos, o aprofundar na profissão, cada vez mais admiro o trabalho profissional de exímia competência que ele realiza diariamente.

PVC, como é popularmente conhecido, foi "perfilado" pela edição de fevereiro da revista Piauí, em matéria assinada por João Moreira Salles. Tudo foi abordado, desde detalhes sobre salários, conteúdos profissionais e ambiente doméstico.

O que me impressiona e me deixa mais e mais curioso é o fato do jornalista ligar, antes de cada rodada para cada um dos 20 time da primeira divisão a fim de galgar informações detalhadas de cada clube. Isso sim, um bom trabalho jornalístico, baseado na informação, não em opiniões pré-fabricadas.

Hoje, graças ao seu trabalho na ESPN Brasil, seu problema de dicção já é bem menos acentuado. E, para mim, não chama mais nenhuma atenção. O jornalismo de boa índole e boa qualidade - principalmente -, agradece a pessoas como ele.

Com menos de 40 anos de idade, mas muita experiência no currículo, ele arranca elogios dos rivais - diretores da Globo / Sportv já afirmaram que ele é o "sonho de consumo" da emissora -, dos companheiros de trabalho e carrega um legado de fãs que o admiram.

Hoje, sem medo de errar, posso dizer que ele é sim o meu espelho profissional.

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