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A volta dos que não foram: LOST

Trocadilho infame, mas prometo um post bacaninha. São quatro episódios até agora passados nos EUA. Estou falando da volta do seriado LOST, em sua quarta temporada, na televisão americana. Por aqui, na terrinha brazuca, começa a terceira temporada. Não vou ficar soltando spoilers, muito menos comentar da terceira temporada (sendo que estou vendo a quarta). É o seguinte: LOST, desde o episódio 13 capturou minha atenção novamente. Mas como assim?, dirão alguns. A terceira tempora foi fraca, muito fraca. Mas a partir do tal episódio, o ponto de virada deu uma sacudida nos fãs. E então, viramos lostmaníacos again. Vale a pena mesmo voltar a assistir. E quem não é fã, aconselho a olhar, pois LOST está com uma mistura interessante de assuntos, e os explica muito bem (um exemplo é a questão eletromagnética). Tenho a dizer que, nesta quarta temporada, há mais uma reviravolta. A única coisa que posso dizer é que, ao meu entendimento, a trama passou a ter três coisas básicas: flashbacks, a ilha e os flashforwards. Velho dilema entre passado, presente e futuro. Só que agora a trama vigente, a principal, é constituída de flashforwards. Então temos de novo o presente e o passado, com um passado imperfeito (desculpem a brincadeira, hehe) que seriam os flashbakcs. Ficaram confusos? Eu também. Demorei um pouco a entender. Sei que, LOST está sendo uma inovação em técnica narrativa seriadística, na minha mera opinião. Surgem mais perguntas acerca dos perdidos e da ilha, e respostas não são dadas (algumas são respondidas, mas então aparecem mais e mais perguntas). Digo que estou roendo as unhas (as que me restam!) a cada novo episódio da quarta temporada.

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