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Desculpas pela ausência

Alertado de que eu não comparecia aqui desde 14 de outubro, eu volto ao BUGADO para relaxar da monografia...
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O Grêmio NÃO vai sair campeão.

Ao contrário do que prega a música entoada pelos adeptos.

E o Grêmio perdeu o título no fator que todos apontavam desde o início da temporada: faltou GRUPO.

Quando era líder, ao final do primeiro turno, o Grêmio contava com a repetição do time e do esquema para superar os adversários. O conjunto gremista era muito forte. Mas quando começaram as inevitáveis lesões e suspensões, o grupo gremista não correspondeu.

Faltaram gols aos atacantes. Perea, Marcel, Reinaldo, Morales, Soares. TODOS erram demais. E não é permitido errar tanto.

Paulo Sérgio nunca foi lateral-esquerdo. E nem nunca vai ser algum dia. E digo isso por uma única e simples razão: ele é destro. E o único lateral-esquerdo destro que se deu bem no futebol foi o GÊNIO Júnior.

Léo não tem mais as atuações brilhantes do 1º turno. Tcheco, que chegou jogando mais bola que Roger, hoje não assume a responsabilidade de ser a liderança técnica do time.

O Grêmio caiu na tabela pela sua queda de rendimento. E o jogo de hoje, diante do Figueirense, foi o reflexo disso. Os catarinenses tiveram 3 chances cara a cara com Victor para definir o jogo e não conseguiram.

Porém faltam ainda 5 rodadas. O São Paulo é o novo líder, mas o tricolor gaúcho tem apenas 2 pontos de desvantagem. Dá pra chegar ainda, mas precisa melhorar. Urgente.
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Já o Inter foi o mesmo de sempre.

Como de costume, jogando fora de casa, onde tem míseras duas - sim, eu disse DUAS - vitórias em 16 jogos - :OOO -, foi facilmente abatido pelo favoritísimo ao título, o São Paulo.

A qualidade individual de Alex, Álvaro, Guiñazú e Walter - melhor em campo e grata surpresa da tarde-noite no Morumbi - não foi páreo para o time paulista.

Absoluto em campo, o São Paulo não teve a menor dificuldade de vencer o Inter. Impressionante como joga fácil o time de Muricy Ramalho. A movimentação de Hugo, Dagoberto, Borges, Jorge Wágner e, principalmente, Hernanes anulou todas as possibilidades ofensivas coloradas.

O Inter é um time previsível e sem imaginação alguma. Tite parece não ter o menor comando sobre as ações em campo. E o time parece jogar com medo fora de seus domínios.

Antes caracterizado como um time que dava valor a posse da bola, o Inter de hoje olha o adversário jogar e especula lances esporádicos em lançamentos para Nilmar. Quando ele não joga, como hoje, a única alternativa ofensiva passa a ser Alex e seus chutes de média e longa distância. Como hoje nenhum chute encaixou, o Inter não levou perigo em nenhum momento ao gol de Rogério Ceni.

O Brasileirão acabou para os colorados. Agora, as forças todas estão concentradas na Sul-Americana, diante do Boca. A vantagem obtida em casa foi boa, mas as perspectivas levam a crer em um jogo duro. A classificação, se vier, será suada.
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See ya!

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