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Forte até demais

Preciso escrever! Não sei sobre o que, mas não quero falar de futebol.


Quem sabe eu fale de violência através de imagens:

Foto: Flávio Neves / ClicRBS







Capa do site do jornal The Sun








É... Tá cada vez mais complicado comparecer aos estádios... Violência dentro e fora de campo

Dois dos candidatos mais fortes a barbárie do ano no mundo esportivo

ALGO PRECISA MUDAR! E o mais rápido possível...

As cores da imprensa

Que assunto chato, sinceramente.


Recentemente, em algumas discussões em sites de relacionamentos, tenho observado que a análise de "quem é quem" na imprensa esportiva é um dos assuntos mais abordados por curiosos de plantão.

Conforme o momento e a ocasião, os torcedores acusam os membros da imprensa esportiva de torcerem para time A ou B.

Quem não conhece a rotina de trabalho de jornalistas, não sabe a quantidade de coisas que devem ser pensadas antes de uma atração ir ao ar. Quem não lida com esse ramo, acha que passa por uma simples e única pessoa que faz tudo e depois aparece para dissertar sobre o assunto.

"Ah, mas os donos da empresa Y são do time Z, então eles puxam pra lado desse time". Quem não trabalha no ramo não entende como é feita uma produção de um evento esportivo, não sabe quantas pessoas trabalham para por aquele conteúdo no ar, não tem a menor noção de quanto tempo se leva para fazer um material de qualidade, buscando sempre ser o mais imparcial o possível.

Posso garantir, com a mais absoluta certeza: TODOS pensam em fazer o melhor trabalho, com o maior número de informações válidas e verdadeiras. Ninguém pensa em favorecer time W ou Z.

É óbvio que, antes de ser um profissional, as pessoas torciam para algum clube de futebol. Mas, quando se trabalha com isso, o objetivo é ter o máximo de isenção para dar cada vez mais credibilidade a informação coletada.

O difícil é fazer os leigos entenderem isso...

Impressionante...

http://colunas.g1.com.br/redacao/2008/02/21/o-homem-e-a-jaqueta/

1- Que resistência do material (mesmo com a ajuda do frio para a conservação)

2- Que sorte do homem (que sobreviveu a um acidente de avião)

3- Que coragem do ser humano (em voltar a esse lugar inóspito onde aconteceu o acidente)

4- Que filme fodástico! (Vivos, filme feito sobre a história da queda deste avião e a saga dos sobreviventes)

PS.: Posto essa nota mais pela qualidade do filme do que pela jaqueta em si...

PS. (2): Tá, tá certo. A jaqueta também merece destaque. Highlander!!!

Eu já sabia!

Graaaaande site da Revista Placar!
Lembro de ter feito o desafio dos times a pelo menos 6 meses,
mas eles ainda disponibilizam a arte em seu site oficial!
Esse eu garanto, fiz os 50 pedidos!!!
Boa sorte!

Desafio!

http://placar.abril.com.br/multimidia/imagens/desafio.jpg


Mais um da série de desafios da Placar. Após a ilustração onde os elementos lembravam clubes de futebol, essa agora tem, de acordo com a revista, 50 nomes de jogadores de futebol.

Eu consegui só 24, desempenho deveras medíocre.... :\\\\\\

Abraço!

Perfil

Todas as pessoas têm um ídolo, alguém em que se espelham. Um mito "fodástico", alguém que lhe sirva de inspiração para algo, inclusive no âmbito profissional.


Conheci Paulo Vinícius Coelho pela TV, assintindo programas de debates esportivos antes de entrar na faculdade de Jornalismo. A princípio, ele só era um maníaco por dados numéricos sobre jogos e que, ainda por cima, falava "tlinta e tglês".

Com o passar dos anos, o aprofundar na profissão, cada vez mais admiro o trabalho profissional de exímia competência que ele realiza diariamente.

PVC, como é popularmente conhecido, foi "perfilado" pela edição de fevereiro da revista Piauí, em matéria assinada por João Moreira Salles. Tudo foi abordado, desde detalhes sobre salários, conteúdos profissionais e ambiente doméstico.

O que me impressiona e me deixa mais e mais curioso é o fato do jornalista ligar, antes de cada rodada para cada um dos 20 time da primeira divisão a fim de galgar informações detalhadas de cada clube. Isso sim, um bom trabalho jornalístico, baseado na informação, não em opiniões pré-fabricadas.

Hoje, graças ao seu trabalho na ESPN Brasil, seu problema de dicção já é bem menos acentuado. E, para mim, não chama mais nenhuma atenção. O jornalismo de boa índole e boa qualidade - principalmente -, agradece a pessoas como ele.

Com menos de 40 anos de idade, mas muita experiência no currículo, ele arranca elogios dos rivais - diretores da Globo / Sportv já afirmaram que ele é o "sonho de consumo" da emissora -, dos companheiros de trabalho e carrega um legado de fãs que o admiram.

Hoje, sem medo de errar, posso dizer que ele é sim o meu espelho profissional.

As Cópias do bem

Cópia é legal? É bacana? Nem sempre...

Mas existem casos onde copiar alguma coisa soa muito como uma grande homenagem à quem serviu de matriz.

Um exemplo é o glorioso Grêmio de Jaciara, no Mato Grosso.

O símbolo do Grêmio Jaciara tem feições muito parecidas com o Tricolor dos Pampas

O clube do Centro-Oeste foi fundado em 1975 por imigrantes gaúchos fanáticos pelo Grêmio de Foot-Ball Portoalegrense.

E nesta semana fez bonito na sua estréia na Copa do Brasil contra sua inspiração. O "Imortal" - hei de confessar que acho péssima essa expressão, porém me faltam sinônimos... - teve muitas dificuldades para vencer a partida, marcando o único tento da peleja aos 44 minutos do segundo tempo, em uma bela cabeçada do centroavante Tadeu.

* Uma pausa para as comparações para uma questão: O que o Paulo Pelaipe tem em mente demitindo um treinador promissor após um resultado que ele julga fraco, mas que mesmo assim deixa o Grêmio com grande vantagem para passar a próxima fase? E ainda por cima trazer para o seu lugar um dos treinadores mais odiados por torcidas como Inter, Palmeiras, Flamengo e a própria massa de adeptos gremista? Aí tem coisa estranha... *

Outras homenagens existem no mundo esportivo. No Campeonato do Distrito Federal, temos um exemplo da união entre música e futebol: o Legião Urbana F.C. Fundado por fãs fervorosos da banda, o Legião conquistou três acessos consecutivos e hoje lutam com os famosos Gama e Brasiliense pelo título do Campeonato Candango.

Pelo Brasil, existem outros homônimos menos famosos de grandes clubes. Cito como exemplo o River, do Piauí, o Boca Junior - isso mesmo, sem o "s" no final - de Pernambuco, o Roma de Apucarana, no Paraná, e o Juventus da Rua Javari, de São Paulo.

E você, caro leitor, se fosse fazer uma homenagem, faria como e pra quem?

Ah os três B's

Me segurei mais de um mês para não escrever sobre este assunto, por achar que o Bugado é um espaço "culto" perto de muitas coisas que a gente observa na internet. Mas achei um link interessante para analisar e faço isso logo abaixo:


BBB e suas estratégias...

Julgo impressionante os artifícios usados pela televisão para segurar um programa no ar por 7 anos e 8 edições.

O BBB não traz nada de novo a ninguém, não é culto - como o Bugado :D -, não é, hoje, nem mais sucesso de audiência. Mas continua na grade de programação. Por quê???

Pessoas como eu e idéias como a que eu quero comentar é que sustentam esse programa ainda hoje. Eu admito, sou um grande curioso, como muitas outras pessoas. Inclusive, essa curiosidade é que me levou a cursar jornalismo. Adoro ver o BBB por isso: Me desperta um interesse ver como pessoas que não se conhecem lidam com outras em um ambiente fechado, sem nenhuma liberdade e nenhuma privacidade.

Entretanto, após 8 edições, o formato parece um tanto desgastado. Os números da audiência provam isso por A+B. O que torna o papel da produção cada vez mais importante. E nessa oitava edição, a produção do Big Brother está de parabéns.

Analisando os números baixos do começo do programa, os comandantes da atração resolveram tomar uma atitude drástica na formulação de uma das questões mais clááássicas do reality show: o processo de eliminação do jogo.

Achei simplesmente sensacional a idéia de mexer com a mesmice de dentro da casa colocando mais um participante na berlinda. Agora, ao invés de dois confinados com a corda no pescoço, são três a cada terça-feira.

A televisão continua se sustentando com o passar dos anos graças a idéias como essa, que renovam programas "batidos" e devovem a eles a classificação de novidade.

Enquanto isso, eu continuo por aqui, sempre que posso, acompanhando - em dose elevada - essa grande falta de conteúdo... :P

A mais nova adepta

Tu vê só né...

Dupla Gre-nal indo bem no Gauchão, conquistando seus objetivos e se preparando para vôos mais altos, principalmente na Copa do Brasil, e o assunto do final de semana é a ida de Deborah Secco ao Olímpico Monumental.

E com camiseta do time e tudo!

Ás vezes é bom deixar o futebol em segundo plano, até no Bugado...

Foto: Ricardo Duarte

Continuando o papo anterior...

http://www.corinthians.com.br/noticias/noticias_detalhes.asp?id=1037

Esse é o link para visualizar a situação dos vínculos no Corinthians. É só abrir a tabela em Excel.

E continuo com o recado para os outros clubes: Adotem essa medida de transparência!

Direitos Federativos

No início dessa semana, o Corinthians - em atitude, pelo menos para mim, inédita - divulgou uma tabela, em seu site oficial, indicando o quanto o clube tem de porcentagem sobre os direitos federativos, o passe dos novos tempos, sobre cada atleta.

O Timão inclusive deu nome aos bois, dizendo quem são os donos em conjunto com o Corinthians dos atletas "parcelados", o quanto esses agentes ou empresas tem direito. Além disso, o Corinthians elucidou todos os vínculos dos atletas, como o término do contrato e o último clube de contrato vigente dos atletas que vieram de outros clubes.

Aqui no sul, Grêmio e Internacional não falam de nenhuma maneira sobre esse assunto para a imprensa, afirmando que isso é um assunto de economis interna dos clubes.

O que vocês pensam sobre essa iniciativa?

Seria válido que todos os clubes fizessem isso que o Corinthians fez?

Acho que esta transparência seria ideal para um futebol que está tentando ser grande, clubisticamente falando. O futebol brasileiro serviria inclusive de exemplo de transparência para outras áreas...

Mas, ao que parece, não é um desejo de todos, infelizmente...

Abraço à todos!

É hora de...

Quando saber o momento certo? Quando perceber que o ciclo acabou? Quando tomar uma decisão? A vida é cheia desses instantes únicos, pontuais, simplórios, decisivos. O restante da sua existência depende de atos assim, repentinos, onde o que se passa no instante é o que vale, onde a próxima resposta define grande parte das diretrizes. Saber o que fazer é essencial em um momento como este. Mas a dúvida persiste, instigando, questionando. O que é certo? E o que é o errado? Só se tem a certeza depois de escolher um caminho a seguir.


Estou seguindo meu caminho, a partir de agora com um rumo diferente, ainda sem um norte bem definido. Mas foi a minha escolha. Assumi os riscos e tracei o caminho a seguir. Resta saber se foi a escolha correta. O ano de 2008 promete...

Bom, mas nem tanto!

E Kaká foi eleito o melhor do mundo em 2007...

Até aí nada de novo não é. Mas, um dia depois da eleição, começam a brotar as curiosidades sobre a lista dos melhores eleitos pela FIFA.

A entidade-mor do futebol escolhe para seu prêmio máximo 50 atletas por ano entre os homens. Os nomes desses jogadores ficam disponíveis para o voto dos técnicos das seleções nacionais filiadas a FIFA e os respectivos capitães das equipes. Ou seja, não importa se você é o técnico da seleção brasileira ou o técnico do Malawi, ou se é capitão da Esquadra Azzurra ou da inexpressiva seleção da Suazilândia: os votos têm o mesmo peso.

Cada votante escolhe a ordem de colocação dos atletas (primeiro, segundo e terceiro-lugar) como desejar, sempre dentro dos 50 nomes pré-selecionados. São atribuídos 5 pontos para o primeiro lugar, 3 para o segundo e 1 para quem for colocado no terceiro posto.

Os representantes de cada nação não podem votar em jogadores dos países que são filiados. Felipão, técnico de Portugal, não pode votar em Cristiano Ronaldo por ser o técnico da seleção lusitana, mas teve o direito de escolher Kaká como Melhor do Mundo, apesar de ser compatriota do ex-São-Paulino.

Bom, passadas as regrinhas de votação, também nada de novo. “Texto chato esse, heinhô...”, deve pensar o leitor deste espaço.

Mas o que chama a atenção agora, no pós-premiação, são as peculiaridades ocorridas no processo de escolha. Como afirmado anteriormente, 50 nomes concorriam ao prêmio. Desta meia centena, 22 não foram votados. Portanto, 28 nomes foram lembrados na escolha de melhor jogador do planeta.

Que Kaká, Messi e Cristiano Ronaldo foram os três primeiros já é de conhecimento público. Entretanto, quem foi o 28º? O pior entre os melhores?

O pensamento brasileiro deu certo desta vez. “Que seja um argentino!!!”, clama a nação verde-amarela. E, no fim das contas, foi mesmo. :PPP

Carlitos Tevez. Ele mesmo, destaque do contestado título nacional do Corinthians em 2005, recebeu um mísero voto para terceiro melhor do planeta. Um ponto somente, conquistado graças ao voto do glorioso Kelvin Severino, capitão da seleção da República Dominicana. O jogador do Manchester United começa a ter um maior destaque na Europa, mas já fica com este rótulo após a premiação de ontem.

Carlitos: O pior entre os melhores!

Me corre o seguinte pensamento ao final deste texto: Mais vale receber uma lembrança e ficar marcado como o último da votação ou ser indicado e não ter nenhum voto? Que o drama argentino seja embalado por um dramático tango castelhano...

Segue abaixo a lista dos 28 votados:

1º. Kaká - 179 (1º lugar) + 42 (2º lugar) + 26 (3º lugar) = 1.047 pontos
2º. Messi - 40 (1º lugar) + 86 (2º lugar) + 46 (3º lugar) = 504
3º. Cristiano Ronaldo - 39 (1º lugar) + 58 (2º lugar) + 57 (3º lugar) = 426
4º. Didier Drogba - 20 (1º lugar ) + 25 (2º lugar) + 34 (3º lugar) = 209
5º. Ronaldinho - 7 (1º lugar) + 17 (2º lugar) + 23 (3º lugar) = 109
6º. Steven Gerard - 2 (1º lugar) + 16 (2º lugar) + 10 (3º lugar) = 68
7º. Andrea Pirlo - 2 (1º lugar5) + 11 (2º lugar) + 14 (3º lugar) = 57
8º. Thierry Henry - 3 (1º lugar) + 8 (2º lugar) + 15 (3º lugar) = 54
9º. Fabio Cannavaro - 5 (1º lugar) + 6 (2º lugar) + 4 (3º lugar) = 47
10º. Gianluigi Buffon - 0 (1º lugar) + 7 (2º lugar) + 10 (3º lugar) = 31
11º. Franck Ribery - 1 (1º lugar) + 7 (2º lugar) + 4 (3º lugar) = 30
12º. Samuel Eto'o - 3 (1º lugar) + 3 (2º lugar) + 5 (3º lugar) = 29
13º. Wayne Rooney - 2 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 9 (3º lugar) = 22
14º. Miroslav Klose - 2 (1º lugar) + 2 (2º lugar) + 5 (3º lugar) = 21
15º. Michael Essien - 0 (1º lugar) + 5 (2º lugar) + 5 (3º lugar) = 20
16º. Juan Román Riquelme - 2 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 6 (3º lugar) = 19
17º. Petr Cech - 1 (1º lugar) + 2 (2º lugar) + 7 (3º lugar) = 18
18º. Ruud van Nistelrooy - 1 (1º lugar) + 3 (2º lugar) + 4 (3º lugar) = 18
19º. Frank Lampard - 1 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 3 (3º lugar) = 11
20º. Deco - 0 (1º lugar) + 0 (2º lugar) + 9 (3º lugar) = 9
21º. Juninho - 0 (1º lugar) + 3 (2º lugar) + 0 (3º lugar) = 9
22º. Gennaro Gattuso - 0 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 5 (3º lugar) = 8
23º. John Terry - 0 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 3 (3º lugar) = 6
24º. Patrick Vieira - 0 (1º lugar) + 2 (2º lugar) + 0 (3º lugar) = 6
25º. Rafael Márquez - 0 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 2 (3º lugar) = 5
26º. Fernando Torres - 0 (1º lugar) + 1 (2º lugar) + 1 (3º lugar) = 4
27º. Alessandro Nesta - 0 (1º lugar) + 0 (2º lugar) + 2 (3º lugar) = 2

28º. Carlos Tevez - 0 (1º lugar) + 0 (2º lugar) + 1 (3º lugar) = 1

Frustação ou alegria?

Sentimentos opostos contemplam os amantes do ludopédio no Rio Grande do Sul. Após uma temporada de altos e baixos por parte da dupla Gre-Nal, coube aos vermelhos e azuis dos pampas a tarefa de encaminhar o destino de um dos gigantes clubes do futebol nacional. Na última rodada do certame, Grêmio e Internacional jogavam contra dois clubes que brigavam diretamente pela sobrevivência na elite do futebol brasileiro: Goiás e Corinthians.

O lado vermelho era para estar de sangue doce, como se diz na linguagem popular, pois nada mais lhe importava no campeonato. O lado azul ainda pleiteava uma classificação à Libertadores da América em 2008, mas após uma queda inesperada e grande de rendimento nas rodadas finais, via suas chances muito reduzidas, pois dependia de uma combinação de resultados onde o último colocado, os potiguares do América - que fizeram apenas míseros 17 pontos em todo certame -, deveria conquistar um triunfo sobre o Cruzeiro, nas Minas Gerais.

Porém, nada disso tinha maior importância diante do fato do Corinthians, um grande clube de grande torcida de um grande centro do País, estar tentando escapar da degola. Redes de televisão paga transmitiam os treinos da equipe em Porto Alegre, torcida vindo em peso de São Paulo para acompanhar o jogo, briga por vaga no maior torneio das Américas em segundo plano. O mundo parecia ter parado em torno do time do Parque São Jorge. E o futuro desse assunto de imensa importância dependia dos arqui-rivais gaúchos.

Nunca eles se uniriam de tal forma como nesse final de semana que passou. Torcedores se engajavam pelo mesmo objetivo, tal era o sentimento negativo em torno desse protecionismo, dessa atenção exagerada ao extremo que o clube paulista gerava. E o inevitável, o momento tão esperado por muitos em todo o Brasil, aconteceu.

O Corinthians não foi rebaixado ontem, não foi prejudicado por ninguém de fora, não sofreu com erros de ninguém. O Corinthians sucumbiu a ele próprio, aos erros que sua diretoria cometeu e vem cometendo durante esses últimos dois anos. Verbas mal explicadas, falta de comando, jogadores de baixa qualidade. Tudo isso contribuiu para que acontecesse o que estava desenhado desde o começo da parceria com uma multinacional cuja procedência não era de conhecimento de ninguém.

A dupla Gre-Nal só cometeu o último ato, o crime do final do filme. E os torcedores, por diversos e diferentes motivos, apreciaram a cereja do bolo.

(Sim, eu tenho planos de fazer um blog sobre esportes. Posto aqui quando o projeto for colocado no ar. :D)

Agora sim, sem mais. Bruno Cassali.

Onde vamos chegar???

Torcedores usam internet para comprar clube do futebol inglês

Londres, 13 de novembro - Um grupo de cerca de 20 mil torcedores, que se uniram através de um site na internet (MyFootballClub), acertou nesta terça-feira a compra do Ebbsfleet United, um clube que disputa a quinta divisão do futebol inglês. Para ficar com 51% das ações, o valor pago foi de US$ 1,5 milhão, com contribuição pessoal de US$ 72 de cada membro.

Com isso, o MyFootballClub irá comandar o clube, fazendo o planejamento e as contratações de reforços. "É um conceito totalmente novo. Essas pessoas compraram a equipe e vão ajudar a dirigi-lo", explicou o diretor do Ebbsfleet, Roland Edwards.
O MyFootballClub reúne torcedores de cerca de 70 países diferentes. "Ao todo, negociamos com nove clubes de futebol, mas acreditamos que o Ebbsfleet foi a escolha certa", afirmou o fundador do site, Will Brooks.

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Imagina se os torcedores de algum clube brasileiro se unissem para administrar algum time do Brasil? Seria o caos ou a salvação das entidades?

Quais seriam os principais reforços? Onde o dinheiro arrecadado seria investido? O que fariam para segurar seus principais atletas?

Fica aí o exemplo de que os apaixonados pelo ludopédio podem sim ter voz ativa no comando dos clubes!

E não se esqueçam, toda segunda feira, das oito horas até nove horas da noite, Programa Bugado no site: www.pucrs.br/radiofam

Cinema para torcer e se emocionar

Terça à noite, no Unibanco Arteplex, fui assistir a pré-estréia do filme sobre a conquista do Internacional no Mundial de Clubes da FIFA do ano passado. Marcaram presença no evento os jogadores Clemer e Iarley - muito aplaudido após o documentário mostrar seu gesto de companheirismo com os estrangeiros Hidalgo e Vargas no aeroporto de Paris, onde todos brasileiros tinham visto e eles não, assim não tendo a opção de sair do aeroporto -, os dirigentes Fernando Carvalho, Vitório Píffero, Arthur Dallegrave, além do trio responsável por colocar nas telas esta obra do cinema futebolístico: o diretor Gustavo Spolidoro, o montador Giba Assis Brasil e o roteirista Luiz Augusto Fischer.

Além desses colorados ilustres, inúmeros anônimos ajudaram a lotar a sala 1 do Arteplex de camisas vermelhas. O documentário traz cenas de momentos de glória da história do clube, como os títulos nacionais de 1975, 1976, 1979 e 1992, relembra a tragédia da Libertadores de 1989, na derrota em pleno Beira-Rio contra os paraguaios do Olímpia, e traz de volta a lembrança mágica da conquista da América contra o São Paulo, em agosto de 2006.


Gigante - Como o Inter Conquistou o Mundo é um prato cheio de emoção, boas lembranças e muita alegria para os colorados apaixonados que, assim como eu, não reclamaram por ter que atravessar a cidade de ônibus para trabalhar na cobertura desse lançamento. Por coincidência - ou não! - o filme tem a duração de uma partida de futebol, 90 minutos, e está em cartaz no Arteplex 1 (às 14h, 16h, 18h, 20h e 22h), no Arteplex 8 (às 19h), no Boulevard 1 (às 17h40min, 19h30min e 21h20min) e no Rua da Praia 1 (às 12h50min, 14h45min e 16h20min).

Deixarei escrito abaixo o texto de apresentação que o JORNAL DO COMÉRCIO colocará amanhã em sua página de cinema destacando o filme:

Quando o mundo ficou vermelho

Emoção. É o que o trio formado pelo diretor Gustavo Spolidoro, o roteirista Luiz Augusto Fischer e o montador Giba Assis Brasil procurou passar em Gigante - Como o Inter Conquistou o Mundo, filme que traça os momentos mais importantes da conquista do Mundial de Clubes da Fifa pelo Internacional de Porto Alegre, em dezembro de 2006.

O documentário - dirigido, produzido e editado por colorados fanáticos - relembra não somente a trajetória colorada até a disputa do torneio, mas também toda a história dos 97 anos do clube. Depoimentos de personagens ilustres, como os do ex-presidente Arthur Dallegrave e dos ídolos Dunga, atual técnico da Seleção Brasileira, e Taffarel, marcam presença no roteiro, junto com os de torcedores anônimos que representam, literalmente, o chamado Clube do Povo. "O filme não retrata só aquele momento mágico, mas a história que nos levou até ali. Esse é um filme sobre 97 anos de glórias e conquistas, de grandes jogadores e técnicos, de uma torcida apaixonada", define Spolidoro.

A inovação que o longa-metragem apresenta em relação aos outros filmes que contam histórias futebolísticas é a não-presença de um narrador, fator que tornou mais difícil o processo de edição. "A gente optou por não ter uma narração em off, para que os personagens que construíram essa história pudessem contá-la", afirma Fischer.



E não se esqueçam, toda segunda feira, das oito horas até nove horas da noite, Programa Bugado no site: www.pucrs.br/radiofam

Futebol Americano

Esse post é pra quem acompanha a NFL. No domingo, aconteceu o "jogo dos sonhos", segundo os especialistas americanos. E não é pra menos: os dois times que jogaram defendiam a invencibilidade, depois de 9 rodadas.

X

Nesse link, segue a classificação.
Em campo: New England Patriots x Indianapolis Colts. Os dois times possuem os melhores quarterbacks da liga: de um lado o quarterback Tom Brady, do Patriots; do outro Peyton Manning, do Colts.
Eu havia apostado no Colts, pois, além do ótimo Manning, eles tinham o receiver Joseph Addai que considero um dos melhores da liga, se não o melhor. O time de Manning vinha de 7 vitórias até então e, contava com um time muito bom tatica e tecnicamente.
Os Patriots, por sua vez, contavam com a astúcia de Tom Brady e receivers bons como Moss e Faulk. Porém, ainda não acreditava na vitória deste time.
Fiquei pasmo com a incrível jogada de Joseph Addai pelos Colts. Ele correu muito pela lateral esquerda do campo e ultrapassou uma penca de marcadores. Dou ressalva a um jogador do Colts que foi fundamental para esse touchdown. Bem no finalzinho das 70 jardas vencidas por Addai em uma jogada só.
Agora, eu não esperava uma coisa: os erros seguidos e meio que estúpidos do ótimo Peyton Manning, do Colts. Mas também há mérito da defesa do Patriots que ao final forçou turnover, deixando então Brady fazer mágica para Faulk virar o jogo de 17 a 20 para 24 a 20. Mesmo com duas interceptações e o Colts sendo melhor em grande parte da partida, Brady mostrou uma frieza ímpar na situação apertada em que o Patriots se encontrava. Grande jogo. Vale a pena ver de novo.

Simulação de pontuação

No site do globo esporte tem um negócio bem interessante: um simulador de pontuação. Nele, você pode chutar os resultados e ver como ficará a classificação de seu time no Campeonato Brasileiro. Eu fiz dois testes com os resultados que acho prováveis que aconteçam (sem CLUBISMO) e, pasmem, o Grêmio ficou na 2ª e 3ª colocação, no primeiro e segundo teste respectivamente. Já o Internacional, ficou na 17ª e 16ª colocação, também no primeiro e segundo teste respectivamente. Ou seja, te liga Inter!

O Grêmio, no Olímpico, ganha os dois jogos restantes. Fora de casa acredito que ganhe contra o América de Natal. No primeiro teste, sugeri empate contra o Atlético Paranaense e vitória contra o São Paulo, se o mesmo não jogar com todos titulares. No segundo, eu sugeri o empate no Paraná e derrota em São Paulo.

O Inter é mais complicado. Vendo o time de Abel jogar eu sinto que falta tudo. Falta de organização à disposição. No primeiro teste, sugeri o Inter ganhando contra o Sport do Recife em casa. Quanto aos outros dois jogos no Beira-Rio (contra Cruzeiro e Palmeiras) vejo problema nestes dois jogos. Sei que o apoio da torcida do Inter é importante e conta muito. Mas não é suficiente pra o que este time vem jogando. Por isso que conto como certa a derrota para o Palmeiras em casa. A única dúvida foi contra o Cruzeiro. No teste número um, sugeri a derrocada gaúcha. Logo depois eu exemplifiquei outro resultado possível: empate. Sim, o Cruzeiro vem despencando na tabela e mesmo assim é mais time que o Inter. Também sugeri derrota fora do Beira-Rio. Um exemplo da fraqueza do Inter longe da torcida foi o jogo contra um semi-rebaixado, chamado Paraná.

Aliás, os times gaúchos deveriam ser mais independentes das torcidas não? Pra ser time grande tem que ganhar fora de casa.

Testem o simulador nesse link aqui.

E aí? Postem os resultados de vocês...

Correio Braziliense

Quando vi a capa do jornal Correio Braziliense no blog da SND da América Latina (Society for News Design) fiquei um tanto quanto abismado. Achava que os jornais seguiam os mesmos moldes de preparação e design. Me enganei. É só olhar essa capa pra ver do que eu estou falando. Vocês já viram alguma coisa parecida?Diferente da capa que estreiou essa série, a do jornal O Povo (Fortaleza), o design da capa deste jornal de brasília é inovador, segundo meu ponto de vista. O texto é tratado de forma diferente e a foto é bem destacada. As chamadas ao rodapé da página são simples e objetivas. Não é à toa que o Correio Braziliense ganhou em 1998 o prêmio máximo da Society for News Design, feito nunca alcançado por jornais brasileiros e latinos. João Bosco Adelino de Almeida, atual editor de arte, comanda turma que torna o Correio Braziliense uma referência de design jornalístico. Aqui embaixo seguem algumas capas e capas de cadernos do jornal.


Depois das curiosidades com os nomes de pessoas, segue abaixo uma lista com os nomes de cidades gaúchas traduzidos para o inglês.


Mais péééérolas da cultura quase inútil, porém engraçada, do nosso recanto. :P



Two Brothers - Dois Irmãos

Good Field - Campo Bom

The Stream in the Middle - Arroio do Meio

It's here! - Itaqui

Towers - Torres

Nice to meet you - Encantado

I Kill Pig - Mato Leitão

Waterfall of South - Cachoeira do Sul

Three Steps - Três Passos

Deep Step - Passo Fundo

Balls - Pelotas

Bamboo - Taquara

The Golden of The South - Eldorado do Sul

Black Hill ou Mount Black - Montenegro

Orange Farm - Laranjal

Queen of The Sea - Rainha do Mar

I Saw The Hand - Viamão

Saint Anna of The Setting Free - Santana do Livramento

Cinnamon - Canela

Lawn - Gramado

Tie there - Gravataí

To Go There - Iraí

A Bit Joyful - Alegrete

Three Old Ladies - Três Coroas

New Silver - Nova Prata

In Between Rivers - Entre Rios

Little Waterfall - Cachoeirinha

Frog Fall - Sapucaia

Star - Estrela

Three Crowns - Três Coroas

Little guy - Carazinho

Full of Scum - Espumoso

Rotten Coutry-house - Tapera

Don't Touch Me - Não-me-toque

Small lake of the three corners - Lagoa dos Três Cantos

Fat Tapir - Anta Gorda