Busca

Pesquisa personalizada

À mão armada

É, Wilson Luiz Seneme...

Não foi nada boa a atuação - decisiva - do árbitro no jogo de ontem entre Grêmio e Atlético Mineiro.

O Grêmio soube controlar bem o Galo, mas sofreu dois duros golpes da arbitragem, em lances muito parecidos na teoria.

O Atlético até começou melhor, com Diego Tardelli acertando o travessão de Victor no único lande de perigo do primeiro tempo.

Na segunda etapa, antes dos gols, Júnior ainda errou o gol dentro da pequena área. Jonas, Maxi López e Tcheco também tiveram chances, mas não as concretizaram.

Então, aos 31 da etapa final, Carlos Alberto chruzou da direita, Tardelli não alcançou mas Thiago Feltri dominou na segunda trave e empurrou pro gol: Galo 1-0.

Logo em seguida, Herrera perdeu chance dentro da pequena área. Mas um minuto depois, Tcheco bateu falta e o argentino "Quase Gol" empatou de cabeça.

Até aí, a reclamação gremista era sobre um lance do início do 2º tempo, onde Maxi disputou a bola com Wélton Felipe dentro da área e a bola bateu na mão do defensor. Seneme, o juiz, ignorou os pedidos de pênalti.

Eis que, nos acréscimos, após um centro da direita, a bola resvala entre o braço esquerdo e o tórax de Joílson. Seneme, após hesitar, assinala pênalti e é cercado por todo time do Grêmio.

Tardelli, que nada tem com isso, recolocou o Galo na frente e fechou o placar em 2-1 para os mandantes.

GRÊMIO - Victor; Léo, Réver e Rafael Marques; Ruy (Joílson), Adílson, Tcheco, Souza e Fábio Santos (Jadílson); Maxi López e Jonas (Herrera). Téc.: Marcelo Rospide

ATLÉTICO/MG - Juninho; Carlos Alberto, Leandro Almeida, Wélton Felipe e Thiago Feltri (Júlio César); Renan, Jonílson (Marcos Rocha), Márcio Araújo e Júnior; Éder Luiz (Alessandro) e Diego Tardelli. Téc.: Celso Roth.

No reencontro de Roth e o Grêmio, o técnico barrou seu ex-time e saiu vitorioso. Nada preocupante pro Grêmio, mas quem quer lutar por título brasileiro não pode somar 1 ponto em 6 disputados.

Rospide, até então invicto, perdeu sua invencibilidade. Autuori chega semana que vem pronto para assumir o comando do barco e, quem sabe, levar o tricolor ao tri da América. Igual como fez quando foi campeão em duas oportunidades, ele pega o time em meio à competição (Leão começou o trabalho do São Paulo campeão em 2005 e Oscar iniciou a TLA de 1997 pelo Cruzeiro, ambos trabalhos terminados por Autuori com o título).

A torcida torce para o caso se repetir...

0 respostas: